As sombras têm seguido pelas paredes da memória, o compasso fechado e redundante dos outros.
Basta olhar pela marquises que a linguagem está lá, aberta ao público e em céu aberto...
Os paralelepidedos escorregadios esperam ficar na história, não cometendo deslizes ou algo semelhantes.
Reservo-te o direito de me mirares sem limitação, pois cronologicamente estás sem tempo para me ouvir!
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Assinar:
Postagens (Atom)